Livre Poesia

É que o filho da Paula anda fazendo uns RAP Em tempos Bolsonaro mito omite emito RAP Vago mundo vasto mas não é quem quer que vai vagar junto Trabalhando igual Muricy soando vaganundo Caderno em baixo do braço ou pasta em baixo do braço Até de gravata eu faço, pulo catraca acelero meu passo fuga nos guarda de sapato A sola é o que gasta olheiras esboçam cansaço Grana que excita as mina, Respeito na cinta os cara, Playboy louco de droga Com a grana do papi Você comprou comigo Hoje me ouve no fone Posta meu som no insta E apoia o Bolsonaro Sua bio é tão ridícula, para de ouvir o Sala De nada vale acessos Quando não se entende nada que eu falo Me conhecendo mais, Livre poesia Escrevendo as falas, virando rotina Quando era menor queria comprar tudo Comprei um boleto e ganhei vida de adulto Ninguém me avisou, disso eu nem sabia Queria eu agora que fosse um jogo da vida Pula duas casas me faz um favor Me dá o meu título, sou o novo emrpeendedor Sei que não é impossível é só questão de tempo Tom fazendo de tudo pra que pouco seja feito Tamo correndo juntos nossa caminhada Escreva e não deixe que te passem a borracha, cê acha Pitágoras querem tirar sua filosofia Como aprender mais sem amor a sabedoria A voz do povo também é a voz de deus se ele não quer educação então o louco sou eu Preto falando é sacrifício e não é fácil Eles só vão entender se for do português mais claro 7 de abriel no rio de janeiro, 80 tiros como exemplo Lá se vai mais um guerreiro A fampilia saiu ccorrendo pelo asfalto gritando meu deus mataram o evaldo ta facin de resolver, da uma merreca pra esse povo tentar sobreviver e so mais um carinha que mpra logo ali voce não sabe e eu também nunca vi desde cedo convivi com o preconceito ja me param e ja bateram no meu peito vamos levar esse sujeito que te,m cara de suspeito vida que segue entçao bola pra frente levando a imagem na minha ente sabendo que nao vivo em ficção morrem pp=or desamor enquanto outros brindam o sangue da perpetua dor